

À polícia, a tia contou que recebia “entidades” e “espíritos” e que batia na criança a mando deles. Entre as agressões cometidas estavam queimaduras com água quente no rosto, orelhas e pescoço e socos e pancadas.
Em nota, a Santa Casa de Campo Grande informou que a criança está consciente e será submetida a um procedimento para “drenagem cirúrgica de abscesso extenso na orelha esquerda”. O hospital também confirmou “sinais de comprometimento visual” e “extensa queimadura em face e pescoço”.


