

Só com os três carros executivos – que deverão ficar à disposição dos diretores do BC, do chefe de gabinete do presidente, do secretário executivo e do procurador-geral do banco entre as 7 e as 22 horas –, os custos deverão ultrapassar R$ 200 mil em 12 meses. Estima-se que cada carro percorra entre 2.500 e 7.500 quilômetros por mês.
Fonte: Época/ Foto: Acervo Banco Central do Brasil


