Cristiano Ronaldo decidiu não comparecer nas cerimónias fúnebres de Diogo Jota e André Silva. Os jogadores foram enterrados no último sábado e a cerimônia foi marcada pela presença de diversos atletas que conviveram com os dois.
A decisão do astro português tem dividido opiniões, o que motivou a reação da irmã do capitão da Seleção Nacional. Nas redes sociais, Kátia Aveiro defendeu o irmão e recordou o funeral do próprio pai de modo a explicar a decisão de Ronaldo.
“Quando o meu pai morreu, além da dor da perda, tivemos de lidar com enchente de câmeras e curiosos no cemitério. E não era para prestar homenagem, como devem calcular. Em nenhum momento conseguimos (os filhos) sair da capela, tal era o tumulto. Se alguém mandar mensagem a criticar o meu irmão, vou bloquear. Já cansa o fanatismo, a crítica a troco de nada. É absurdamente vergonhoso assistir a canais de TV, comentadores e redes sociais a dar ênfase a uma ausência (sábia) do que a homenagear com respeito a dor de uma família destruída pela perda de dois irmãos. Lamentável”, disse ela na publicação.
As mortes de Diogo Jota e André
O atacante Diogo Jota, do Liverpol, morreu após um acidente de carro na madrugada de quinta-feira (3). O carro em que ele estava com o irmão, André Silva, de 25 anos, pegou fogo após sair da pista. O acidente aconteceu em Zamora (Espanha).
André, irmão de Diogo, também era jogador profissional e atuava pelo Penafiel, da segunda divisão de Portugal.
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