

A colega Eva Freite (foto), 17, concorda com a manifestação colocando as mesmas ressalvas, sô questionando a ausência de um canal que possibilite um contato dos estudantes com as autoridades. "São dez dias sem aulas, faltam professores em algumas disciplinas e a segurança é precária e a quem vamos reivindicar?", questionou Eva.
Presente ao encontro de líderes de turma, o vice-diretor do Colégio Central Arnaldo Hafner Brito não quis se posicionar enquanto integrante da direção, mas considerou que como cidadão a reforma na Previdência seria um prejuízo para todos os brasileiros.
"Essa discussão não é específica do professor, mas de todo cidadão e eu como cidadão entendo que essa reforma da previdência vai atingir toda a classe trabalhadora", afirmou o vice-diretor do Central.
Reprodução: A Tarde/ Fotos: Edilson Lima | Ag. A TARDE


