

De acordo com o comunicado, Greve Geral não é razão para faltar ao trabalho. A paralisação foi convocada pelas centrais sindicais como a CUT, CTB e UGT, além de entidades do movimento civil organizado e teve grande adesão nas redes sociais. Na pauta, estão as criticas a gestão do presidente Michel Temer e, principalmente, às reformas propostas pelo governo.
A decisão da prefeitura de Salvador, no entanto, abre uma brecha para aqueles que se ausentarem, mas sem ir às ruas se manifestar. A ‘janela’ se dá na afirmativa de que ir para manifestação não justifica ausência no trabalho, mas se o servidor faltar porque não tem ônibus circulando o ponto não será cortado. Como os rodoviários já anunciaram a participação na greve geral, ônibus não terá. Resta saber se alguém vai "vigiar" os que forem aos protestos.
Em São Paulo, o prefeito João Doria Júnior (PSDB) anunciou medida semelhante e ainda mais dura. Na capital paulista não haverá exceção. Quem não for trabalhar terá o ponto cortado.
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