

Entre os pontos principais está a captação de novos voos nacionais e internacionais e o fortalecimento ou criação de novas rotas que aumentem o acesso de países da América Latina, Europa e América do Norte à Bahia. “Há a possibilidade de atrair voos da Ásia também, já que a Vinci opera aeroportos no Japão”, afirma o secretário. Entre as melhorias físicas planejadas está a instalação de seis novos fingers (pontes de embarque) e criação da segunda pista de pouso – que já estava prevista nas obras de preparação para a Copa das Confederações, realizada em 2013, e que não chegaram a ser concluídas em sua totalidade.
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