

De acordo com Roque Lima, responsável pela Sempre Forte, empresa que contratou e demitiu os vigilantes, a rescisão do contrato não pôde ser paga porque o consórcio não pagou o reajuste anual de salário e não cumpriu o prazo de 30 dias de aviso prévio. "Eles não honraram o valor a receber e se recusaram a pagar o agravo. O prazo do aviso prévio não nos foi dado. Deram o aviso no dia 31, para que as demissões fossem feitas no dia 1º", ponderou Lima.
Em nota, o Consórcio Mobilidade Bahia informou que encerrou contrato com a empresa de vigilância Sempre Forte no dia 1º de junho. O consórcio afirmou ainda que está apoiando o sindicato da categoria no sentido de solucionar as pendências das verbas rescisórias a serem quitadas diretamente aos vigilantes em questão, o que deve acontecer até a próxima semana.
Reprodução: G1 – Bahia


