

Sandra afirma que os procedimentos exigidos pelo Ministério da Saúde já foram adotados: fazer o bloqueio e a borrificação das áreas onde os primatas foram achados. A diretora também declarou que pediu mais de 1 mil doses – outras 2,7 mil já chegaram – à secretaria de saúde do Estado, que não confirmou a segunda solicitação. O envio das doses, acrescenta Sandra, também não dependeria do município. “A gente não controla isso, porque as doses saem do Ministério para os estados, que enviam aos núcleos regionais de saúde, para depois chegar nas cidades. É uma cadeia. Nosso papel é fazer a solicitação. Além disso, quem tem caso confirmado, tem prioridade”, argumentou. Mesmo com a suspeita da febre nos macacos, a diretora declarou que a situação está sob controle. “Nâo há porque criar pânico em Cruz das Almas até porque não existe nada confirmado da doença, nem silvestre, nem humana. Todas as unidades de saúde estão recebendo as doses e vacinando”, finaliza.
Reprodução: Bahia Notícias


