Um homem morreu na madrugada desta sexta-feira (4), 14 dias após uma explosão dentro da fábrica clandestina de fogos de artifício a qual trabalhava, na cidade de Maragogipe, no Recôncavo baiano. Ele estava internado no Hospital Geral do Estado (HGE).
Leandro Almeida Lima sofreu o acidente no dia 20 de junho. Quatro dias depois do ocorrido, no feriado de São João, outra explosão aconteceu na mesma fábrica, e deixou outras duas vítimas: irmãos que também ficaram internados no HGE e não resistiram.
As vítimas posteriores são João Vitor de Jesus Batista, de 17 anos, e David Miguel de Jesus Batista, de 25. Um deles faleceu no dia 30 de junho, e o outro, na última quarta-feira (2). O Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT) divulgou a abertura de uma investigação sobre os casos na quinta (3).
Segundo o órgão, a instauração do inquérito visa identificar o responsável pela fábrica clandestina e investigar as circunstâncias dos acidentes.
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