

O médico informou que até a comida está ‘sendo restrita’ devido à falta de dinheiro para custear as necessidades básicas da instituição. Notadamente no período de alta estação, cresce o número de pessoas na Ilha de Itaparica, o que potencializa a demanda. Nas condições de carência material e em face da insatisfação das equipes de saúde, o quadro não é dos mais animadores naquele hospital.
O Sindimed repudia a forma como o governo do estado da Bahia se posiciona frente ao problema, cobra do IFF uma postura mais proativa e se coloca à disposição dos médicos para discutir formas de encaminhar uma mobilização mais forte em defesa de um direito básico do trabalhador, que é o de receber pelos meses trabalhados.
Fonte: Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia


