

Os donos da empresa, o oficial aposentado da PM Claudomiro César Ferreira Santana e o irmão, o médico Cássio Antônio Ferreira Santana, são acusados de mandar matar o casal. A execução ficou a cargo de três funcionários, Daílton Jesus, Edilson Araújo e Wagner Souza. Os réus chegaram a ser presos, mas foram liberados para responder ao inquérito em liberdade.
Em 2014, o Tribunal de Justiça da Bahia chegou a anunciar que os réus iriam a júri popular, mas os acusados recorreram. Passados três anos, o julgamento ainda não foi marcado.
O processo se encontra agora nas mãos da juíza revisora Rita de Cássia Magalhães, que não tem prazo para entregar a análise. Somente depois, a ação é encaminhada para a turma do Tribunal de Justiça, que deve se pronunciar sobre o júri popular.
Fonte: Sindicato dos Bancários


