

"Essa possibilidade é concreta de a gente fazer uma manifestação. A categoria entende que a gente não pode ter direitos a gratuidade do transporte metropolitano de Salvador", defendeu Primo ao Metro1, nesta sexta-feira (14).
Ainda segundo o vice-presidente, não há uma data para que a categoria faça uma paralisação, uma vez que o chefe da Casa Civil do Estado, Bruno Dauster, negocia com a categoria. "Existe esse diálogo. A gente vai até a exaustão. Se não chegarmos a um denominador comum a gente pode, sim, fazer uma manifestação e não integrar os ônibus. Passar direto, tirar os ônibus da estação do metrô. Se não integrar nós também não vamos levar o passageiro à integração", acrescentou o representante.
Reprodução: Metro 1


