

Uso de tornozeleiras
O capitão Allan Araújo falou ainda sobre o uso das tornozeleiras eletrônicas. Ele destacou a importância do equipamento para a atividade prisional. No entanto, lembra que a Bahia ainda não fez a licitação desta ferramenta de monitoramento.
“O uso da tornozeleira eletrônica é importantíssima para a atividade prisional, em relação àqueles presos que estão em prisão domiciliar, na saída temporária, e dentre outras possibilidade, e seria ideal que eles fossem monitorados pelo estado. É uma ferramenta prevista em lei de ordenamento que regem o processo penal, mas a Bahia ainda não conseguiu licitar esse serviço que é muito complexo”, afirmou.
Segundo o diretor do Conjunto Penal, a contratação do serviço exige uma grande estrutura com central de monitoramento e uma equipe multi-institucional para que o preso seja monitorado.
“O estado tem buscado isso. Nós temos acompanhado algumas ações e já avançamos em alguns pontos, e em outros precisamos avançar. O juiz da Vara de Execuções tem nos exigido o cumprimento deste dispositivo, porém existem decisões do escalão superior que dizem que se o estado ainda não conseguiu contratar, esse preso não pode deixar de sair. O juiz deu um prazo de mais 60 dias para que o estado se adeque e não prejudique a saída desses presos.
Reprodução: Acorda Cidade.


