

Conforme o MP-BA, segundo as investigações, as autoridades judiciais, quando na ativa, teriam cobrado vantagem ilícita para que fosse proferida decisão favorável em causa que tramita no TJ-BA, o que envolveu o pagamento superior a R$ 500 milhões.
Os advogados teriam agido para intermediar a cobrança da propina e garantir o seu pagamento através de contratos de honorários fictícios, conforme o órgão. O MP-BA não divulgou destalhes sobre a causa que tramita no TJ.
São realizadas buscas em cinco endereços deSalvador e Lauro de Freitas, cidade localizada na região metropolitana da capital baiana.
Os nomes dos investigados não foram divulgados. De acordo com o MP-BA, a ação é do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do Ministério Público estadual (Gaeco) e conta com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e aguarda um posicionamento do órgão sobre o caso.
Reprodução: G1-BA


