Absurdo

Homem agride bebê de 4 meses ao confundi-lo com bebê reborn

O homem acreditou que os pais do neném usavam um bebê reborn para furar a fila de um trailer de lanches

Reprodução/Greenlucky
Reprodução/Greenlucky

Um homem de 36 anos foi preso na noite desta quinta-feira (5) após agredir um bebê de quatro meses ao confundi-lo com um “bebê reborn”, brinquedo com aparência hiper-realista. O caso aconteceu em uma avenida do bairro Savassi, em Belo Horizonte (MG).

De acordo com a Polícia Militar, o suspeito alegou que acreditava se tratar de um bebê reborn usado pelos pais para “furar” a fila de um trailer de lanches.

A mãe da criança contou que o homem se aproximou da família, brincou com o bebê e, em seguida, passou a insinuar que a criança era apenas um brinquedo. Ela afirmou que tentou explicar que o filho era real, mas, não convencido, o agressor deu um tapa na cabeça do bebê, causando inchaço.

O homem foi contido por pessoas que estavam próximas até a chegada da polícia. Ainda segundo o depoimento, ele afirmou estar embriagado no momento da agressão. O suspeito foi levado à Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente da Polícia Civil de Minas Gerais.

Justiça

Uma mulher de Salvador ingressou com uma ação trabalhista na Justiça do Trabalho da Bahia solicitando uma indenização de R$ 40 mil. Ela alega ter sofrido discriminação e constrangimento no ambiente de trabalho após pedir aos seus superiores licença-maternidade de 120 dias e o benefício do salário-família para cuidar de sua filha, uma boneca reborn chamada Olívia.

Na ação, a defesa afirma que a cliente deseja se afastar do trabalho para dedicar-se integralmente à filha reborn. “Mesmo não gestado biologicamente, é fruto da mesma entrega emocional, do mesmo investimento psíquico e do mesmo comprometimento afetivo que toda maternidade envolve”, argumenta o advogado da autora.

Segundo a trabalhadora, contratada em abril de 2020 como recepcionista, com jornada das 8h às 12h, de sexta a domingo, a solicitação gerou zombarias por parte de clientes e gestores. Ela afirma ainda ter sido alvo de comentários ofensivos, como o de que precisava de “ajuda psiquiátrica, e não de benefício”.

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