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Dois dos mais tradicionais fabricantes de licor em Cachoeira, no Recôncavo baiano, as fábricas de ‘Licores do Roque Pinto’ e “Arraiá do Quiabo” foram interditadas pela Polícia Federal nesta terça-feira (21). Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fiscalizaram as fábricas e realizaram várias exigências.

Ao portal G1, a Associação dos Fabricos de Licor de Cachoeira afirmou que foi estipulado que até 11 de julho os locais precisam seguir as exigências feitas pelo órgão.

O presidente da associação e gestor do fabrico “Licores Roque Pinto”, Roseval Pinto, declarou que o Mapa apontou irregularidades perante o Ministério da Agricultura. Nas visitas anteriores, os técnicos multaram a empresa e disseram que adequações precisavam ser feitas.

A prefeita da cidade, Eliana Gonzaga, afirma que o poder público tem atuado junto à Associação dos Licores e aos fabricantes interditados para tentar reverter a situação.

Dentro das determinações solicitadas pelo Ministério da Agricultura estão:

mudanças no espaço físico dos estabelecimentos;

contrato de um químico responsável, ou engenheiro de produção ou engenheiro químico;

registro junto ao Mapa de cada um dos produtos que os estabelecimentos fabricam;

um documento com a planta do local e uma espécie de inventário de tudo que tem no fabrico (móveis, objetos, quantidade desses objetos, local onde ficam instalados/armazenados).