

Após a denúncia, Patton passou a impedir que Thicke visse o filho e fez um pedido emergencial a um juiz solicitando que as visitas do cantor a criança passassem a ser feitas apenas com supervisão e durante o dia. Já Thicke alega nos relatórios judiciais que a única coisa que aconteceu foram "palmadas leves". "Em uma ocasião pontual e como último recurso, eu vou adotar palmadas leves, mas de acordo com a lei, com a mão aberta e no bumbum", disse ele.
Robin Thicke afirmou ainda que todo o incidente está enraizado na fúria de Paula Patton por não ter sido convidada para o funeral de seu pai, Alan Thicke, em dezembro. "Tenho convicção que Paula guarda rancor de mim porque eu e minha família não permitimos que ela e a família dela fossem ao funeral do meu pai no dia 20 de dezembro. Paula não tinha um bom relacionamento com meu pai… Além do mais, ela não era bem-vinda. Eu acredito que Paula só quis ir porque isso causaria uma exposição pública para ela", afirmou. Após a morte de Alan Thicke, Paula compartilhou nas redes sociais uma mensagem emocionante sobre ele. Uma fonte disse ainda a "Us Weekly" que "um juiz negou tudo que dizia respeito aos pedidos de Paula" e que "o Serviço Social não encontrou evidências de que houvesse algo errado".
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