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STF nega recurso e confirma prisão do ex-jogador Robinho por estupro coletivo

O caso aconteceu em 2013, quando Robinho, então jogador do Milan, esteve envolvido em um crime contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão

Reprodução/Instagram @robinho
Reprodução/Instagram @robinho

O ex-jogador Robinho, permanecerá preso no Brasil após decisão unânime da Justiça. Nesta quarta-feira (3), o STF rejeitou os embargos apresentados pela defesa do jogador, que contestava o tempo da pena de nove anos por estupro coletivo. 

O caso aconteceu em 2013, quando Robinho, então jogador do Milan, esteve envolvido em um crime contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão. O jogador está detido desde março de 2024 na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo.

Entenda

Em 2017, Robinho foi condenado a 9 anos de prisão na Itália por envolvimento em um estupro coletivo em Milão, ocorrido em 2013. Segundo a acusação, ele e outros cinco homens teriam violentado uma mulher albanesa em uma boate.

Robinho está preso desde março do ano passado, por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que autorizou o cumprimento da pena italiana no Brasil. Após essa decisão, a defesa recorreu ao STF, que negou o pedido de liberdade do ex-jogador.