
O empresário Jailson Ribeiro, conhecido como Jau Ribeiro, foi um dos sete presos no último dia 16 de outubro, suspeito de integrar um esquema bilionário de adulteração de combustíveis e lavagem de dinheiro. Ele agora é alvo de um processo movido pela Raízen, distribuidora da Shell, por uso irregular da marca. Jau se apresentava como o “maior revendedor da petroleira na América Latina”. As informações são do portal UOL.
De acordo com a Polícia Civil, Jau, que já foi candidato a prefeito da cidade de Iaçu, na Chapada Diamantina, mantinha parceria com Mohamad Hussein Mourad, empresário suspeito de integrar o PCC e apontado como o epicentro do esquema de fraudes no setor de combustíveis.
Segundo a investigação, o empresário havia deixado de comprar combustíveis da Shell há cerca de um ano, mas continuava utilizando a bandeira da marca em seus postos, recebendo produtos de empresas que fariam parte do esquema de produção e distribuição ligado ao PCC. As fraudes, conforme a polícia, ocorriam em pelo menos 200 postos pertencentes a Jau.
Disputa legal
O processo movido pela Shell, ainda segundo o UOL, pede que o empresário retire todas as características visuais da marca de seus postos, sob a justificativa de que ele quebrou o contrato de exclusividade e causou danos à imagem da companhia. A ação ainda não foi analisada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
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