O deputado estadual Robinson Almeida (PT) enalteceu nesta terça-feira (17) as políticas assistenciais dos governos federal e estadual em combate à fome. O posicionamento do parlamentar rebate as críticas ao programa Bahia Sem Fome, considerado carro-chefe do governo Jerônimo Rodrigues.
Mais cedo, a bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) destacou uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) que aponta falhas na Política de Segurança Alimentar e Nutricional e na execução do programa petista.
Em discurso no plenário e em entrevista ao PS Notícias, Robinson Almeida contrapôs os oposicionistas, alegando que a insegurança alimentar é herança do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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“A oposição é grande cúmplice pela situação de fome no Brasil e na Bahia. Porque foi quando o presidente Bolsonaro governou o país, que nós voltamos ao mapa da fome, que já tinha sido tirado pelo presidente Lula e a presidente Dilma, dez anos atrás. O presidente Lula lançou um programa nacional e o governador Jerônimo, um programa estadual, que somado está enfrentando o problema aqui na Bahia”, iniciou o deputado.
Combate à fome
Ainda segundo Robinson, a gestão petista tem ampliado as ações sociais pensando nas camadas mais carentes. Ele cita, como exemplo, o Bolsa Permanência, que paga R$ 150 para estudantes inscritos no CadÚnico. Conforme o parlamentar, a iniciativa é um dos instrumentos de combate à fome.
“Além disso, o governador fez uma campanha na sociedade, de forma direta, adquiriu milhares de cestas básicas que foram ofertadas às famílias em situação de risco alimentar. E o governo do estado lançou o programa Comida no Prato, que é uma ação desenvolvida pela CAR (Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional), onde várias instituições em mais de 100 cidades da Bahia fornecem alimentação diariamente às populações em situação de insegurança alimentar”, argumentou.
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