

Os dois políticos já apareceram em planilha encontrada pela força-tarefa da Operação Lava Jato na casa do ex-presidente de Infraestrutura da Odebrecht Benedicto Junior.
Ao jornal, ACM Neto disse que parte expressiva de sua campanha em 2012 foi financiada pela Odebrecht “de forma transparente e dentro da legalidade”. Já Wagner afirma que prefere aguardar o depoimento por considerar que o ex-presidente da OAS “está sob muita pressão”.
Fonte: Estado de S. Paulo


