O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cumpre neste sábado (26) uma série de compromissos na Bahia como parte das ações de fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Ceis), dentro do Novo PAC Saúde.
Logo pela manhã, Padilha participa do anúncio das obras do laboratório público farmacêutico Bahiafarma. O projeto visa impulsionar a produção nacional de medicamentos estratégicos e insumos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
Em seguida, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, ele participa, ao lado do prefeito da cidade, Luiz Caetano (PT), vistoria as obras da primeira Policlínica Regional de Saúde do município. A unidade, também financiada pelo Novo PAC Saúde, promete ampliar a oferta de consultas especializadas e exames de alta complexidade na região.
Padilha cumpre agenda na Bahia
Durante a agenda na cidade da Região Metropolitana de Salvador (RMS), Padilha realiza ainda a entrega de 25 novas ambulâncias do Samu 192 a seis municípios baianos, reforçando a estrutura de atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência e reduzindo o tempo de resposta do SUS em casos críticos.
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Além das entregas, o ministro anuncia ainda novos investimentos para a saúde no estado, em parceria com o Governo da Bahia. Já na parte da tarde, em Salvador, o ministro, ao lado do gestor estadual, Jerônimo Rodrigues (PT), fará uma visita ao Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) das Obras Sociais Irmã Dulce, no bairro de Patamares.
Relembre chegada de ministro à pasta da Saúde
No final de fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu Nísia Trindade do comando do Ministério da Saúde. Agora, o posto fica nas mãos de Alexandre Padilha, ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais. No lugar dele, assumiu Gleisi Hoffmann.
Padilha voltará ao Ministério da Saúde após mais de 10 anos, já que comandou a pasta entre janeiro de 2011 e fevereiro de 2014, durante o governo de Dilma Rousseff (PT).
Desde o início do governo, Nísia Trindade vinha sofrendo pressões e queixas por parte de membros do Congresso, que queriam dar um viés mais político à pasta e concretizar entregas consideradas prioritárias para Lula.
