Na manhã desta terça-feira (27), durante coletiva de imprensa, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil) falou sobre a greve da APLB-Sindicato, no Palácio Thomé de Souza. Na ocasião, o prefeito falou sobre o seu sumiço na última semana, principalmente em meio ao imbróglio que envolve a exigência dos professores da rede municipal pelo pagamento do piso salarial.
“Teve gente ensinuando que eu sumi esse final de semana, eu não sumi não, fui rezar, agradecer a Deus por tudo que tem proporcionado em minha vida e pedir sabedoria para as decisões futuras, mas estava nas ruas como estou todos os dias, como eu estarei hoje à noite”, disparou o prefeito.
Desde a última quinta-feira (22), a Câmara Municipal de Salvador foi palco de confusão após a aprovação do reajuste salarial.
Desde então, o prefeito se ausentou das redes e da agenda pública, gerando críticas da oposição, que o responsabiliza.
Bruno Reis sobre invasão à Câmara em votação do reajuste de professores
O prefeito Bruno Reis (União Brasil) condenou a invasão à Câmara durante a votação do reajuste dos professores municipais. Além disso, o gestor classificou o episódio como inadmissível durante coletiva de imprensa.
Bruno afirmou que a Casa Legislativa aprovou reajuste entre 6,27% e 9,25%, acima do concedido pelos governos.
Ele afirmou que a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT) não teve o mesmo tratamento ao aprovar o reajuste em março.
“Estávamos tratando de um reajuste, algo possível de ser feito, com números acima do que outras cidades estão praticando, acima, inclusive, do que o governo do Estado e o governo federal concederam. O que a Câmara quer, o que a Prefeitura quer, é que os sindicalistas, porque eu sei que isso não parte dos professores, e sim de militantes políticos e partidários, nos deem o mesmo tratamento que foi dado ao governo do Estado. O governo do Estado concedeu 6,27% de reajuste”, comentou.
>>> Siga o canal do PS Notícias no WhatsApp e receba as principais notícias da Bahia, do Brasil e do Mundo.