

De acordo com Aladilce, as peças orçamentárias divulgadas na página oficial da SEMGE não incluem o orçamento da SECOM, nem os atos normativos que teriam permitido o remanejamento de recursos utilizados na publicidade da prefeitura. Tal conduta fere o princípio da transparência na Administração Pública. Diante da gravidade do fato, Aladilce também encaminhou ofício ao Tribunal de Contas do Município solicitando opinativo quanto à legalidade da conduta praticada pelo Executivo Municipal.
“A não divulgação dos dados fere os princípios de transparência e dificulta o trabalho dos vereadores que têm por função fiscalizar o Executivo”, afirmou Aladilce. Ainda, de acordo com a vereadora, a prefeitura precisa respeitar o Orçamento aprovado e prestar contas sobre de onde estão vindo as verbas para a publicidade.
Reprodução: Bahia Já


