Aras na CCJ | Jorge William
O procurador-geral da República, Augusto Aras, não se deu por satisfeito com a resposta da força-tarefa de Curitiba, que negou a existência de uma “grampolândia”na sede do Paraná.
Aras afirmou a pessoas próximas que o caso será apurado até o fim. Segundo interlocutores do PGR, ele acredita que a força-tarefa paranaense esconde aparelhos que seriam usados para fazer interceptações telefônicas. Desde que assumiu o comando do Ministério Público Federal, Aras diz a interlocutores que recebeu informações de que autoridades foram grampeadas por investigadores de Curitiba sem autorização oficial.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, não se deu por satisfeito com a resposta da força-tarefa de Curitiba, que negou a existência de uma “grampolândia”na sede do Paraná.
Aras afirmou a pessoas próximas que o caso será apurado até o fim. Segundo interlocutores do PGR, ele acredita que a força-tarefa paranaense esconde aparelhos que seriam usados para fazer interceptações telefônicas. Desde que assumiu o comando do Ministério Público Federal, Aras diz a interlocutores que recebeu informações de que autoridades foram grampeadas por investigadores de Curitiba sem autorização oficial.
O Globo/// Figueiiredo