

“Nós encerramos os contratos no dia 30 de Junho por dois motivos, primeiro porque eles não podiam mais continuar, cada um dia 6 anos, e segundo porque os contratos foram feitos sem obdecer as leis de ante-calote”, argumentou o secretário de educação.
O pagamento foi decidido durante uma reunião com as empresas e a mediação do Ministério Público do Trabalho, Procudoria Geral de Justiça e o Banco do Brasil. A garantia dada pelo governo é a de que o dinheiro será depositado a partir das 4 da tarde diretamente nas contas dos trabalhadores.
Reprodução/Radio Sociedade


