Reconhecimento

Baiano Marcus N’Krumanh recebe Título de Honoris Causa da Ordem dos Capelães do Brasil

Honraria é dedicada para profissionais que se destacam em sua área de atuação

N’Krumanh
Foto: divulgação

Hoje (25), o baiano Marcus N’Krumanh Silva Rodrigues, de 40 anos, foi homenageado com o Título de Honoris Causa concedido pela Ordem dos Capelães do Brasil (OCB), em parceria com a Faculdade Febraica. A cerimônia aconteceu às 08h30 no auditório Salão Mediterrâneo do Hotel Marano, na Pituba.

A honraria, uma das mais altas distinções civis do país, reconhece personalidades que se destacam por suas contribuições significativas à sociedade nas áreas da cultura, filantropia, educação ou vida pública.

No caso de Marcus N’Krumanh, o título celebra sua trajetória multifacetada e o impacto social de sua atuação em prol da valorização da cultura afro-brasileira, do afroempreendedorismo e da construção de uma sociedade mais inclusiva.

Foto: Divulgação

Biografia

Empreendedor, gestor público, líder cultural e social, N’Krumanh é CEO da Planeta Olodum e da fintech Cores da Bahia, duas iniciativas voltadas ao fortalecimento da identidade negra e da economia criativa.

Marcus também atua como técnico administrativo na Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), onde contribui na área de Recursos Humanos, e é porta-voz da Reafro Bahia, braço estadual da Rede Brasil Afroempreendedor.

Com forte ligação ao Bloco Olodum — onde é sócio e conselheiro fiscal — Marcus também integra o Conselho do Fã Clube Oficial Diretoria Olodunica, espaço de articulação cultural e comunitária em Salvador. Sua formação acadêmica inclui graduação em Administração de Empresas

Natural de Salvador, Marcus carrega nas raízes familiares o legado da militância negra. É filho de João Jorge Santos Rodrigues, atual presidente da Fundação Palmares e uma das principais lideranças do movimento negro brasileiro, e de Kátia de Melo e Silva, pedagoga e fundadora da Escola Olodum.

A homenagem desta sexta-feira celebra não apenas os feitos de Marcus N’Krumanh, mas reafirma a importância da representatividade negra e do ativismo cultural como pilares para uma sociedade mais equitativa.

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