

Já para o comércio da capital paulista, a perspectiva é de retração entre 5% e 6%, menor do que a de 2015, que foi a pior desde o início do Plano Real, segundo Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp, em menção ao forte recuo de 14,5% no Natal paulistano do ano passado, frente ao ano anterior.
Burti explica que o desempenho da cidade de São Paulo deverá ser pior do que o nacional porque é o cenário observado no decorrer do ano – e provavelmente a trajetória será mantida. “SP tem maior participação na indústria e é nesse setor que a crise é mais aguda”, diz.
O presidente da ACSP pondera que, com o início da redução dos juros, é possível que as quedas das vendas neste final de ano possam ser menores do que as projeções apontam. Outro fator que pode surpreender positivamente é que 22,5% dos brasileiros ainda não sabem como gastarão o 13º salário.
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