Veja o resumo da noticia
- Léo Santana expressa entusiasmo para o Festival Virada Salvador e se declara um cantor de Música Popular Brasileira (MPB).
- O artista destaca sua versatilidade musical, explorando samba, axé, pop, sertanejo e forró, além do pagodão predominante.
- Léo Santana relembra o início de sua trajetória cantando para vizinhos e expressa surpresa com o tamanho do sucesso alcançado.

Uma das atrações mais esperadas para o Festival Virada Salvador, que inicia neste sábado (27), na Arena O Canto da Cidade, Léo Santana se mostrou animado para o evento. Durante entrevista coletiva, o artista, conhecido pela carreira no pagode baiano, e que tem apostando no projeto “PaGGodin, reunindo samba e pagode, se afirmou como um cantor de Música Popular Brasileira (MPB).
“Eu me considero um cantor de Música Popular Brasileira. Desde a barriga de minha mãe, se é que me entende, fomos educados e que o MPB é o Djavan, é o Caetano Veloso é o Gil, é aquela mistura de Bossa Nova… Mas eu sou só de rua, cara. Eu sou só popular e o pagodão é um som popular. Então, eu me vejo como música popular brasileira, de fato, porque é um som que tá em todos os lugares, é um som que você pode tocar no aniversário infantil que as pessoas vão se divertir. Eu sempre tenho esse cuidado de lançar canções que geral possa curtir em um ambiente familiar ou em qualquer outro”, garantiu.
Além disso, Léo afirmou que, mesmo predominantemente cantando pagodão, ele se sente um artista versátil, já tendo transitado pelo samba, axé, pop, sertanejo e forró.
“Se a música nos der essa liberdade de viajar em outros meios, por que não aproveitar isso? Então, é o que eu faço. Creio eu que esteja me saindo bem”, disse o artista baiano.
Léo Santana comemora momento da carreira
Aos 20 anos de carreira, Léo Santana começou a cantor para os vizinhos, no bairro Boa Vista do Lobato, em Salvador. Frequentemente, ele retorna ao local, para fazer shows para os moradores, tendo a última edição acontecido na quarta-feira (24), véspera de Natal.
Hoje, dono de inúmeros hits, o pagodeiro afirmou sempre ter acreditado que teria reconhecimento, mas não imaginava que o sucesso seria tanto.
“Me imaginava tendo reconhecimento, mas não a esse tamanho, porque quando eu cantava no Boa Vista do Lobato para cinco, 10 pessoas, eu já me sentia muito especial ali [..] Então, alcançar isso que eu vivo hoje, nesses anos de carreira, é muito surreal”, afirmou.


