

Os três estavam presos na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, que possui um regime mais rigoroso na vigilância dos detentos. Segundo promotores do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), isso não foi suficiente para impedi-los de planejar as ações criminosas juntamente com bandidos que estão nas ruas.
A investigação descobriu que, por meio de cartas codificadas, o trio havia dado a ordem para integrantes soltos do PCC fazer o levantamento dos endereços das casas de agentes penitenciários, policiais civis e militares de cidades como Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Presidente Bernardes, Araraquara, entre outras. As execuções deveriam parecer latrocínios (roubo seguido de morte) para não despertar suspeitas contra a facção criminosa.
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