

Ele destacou que a reforma é crucial para viabilizar o teto de gastos. "O teto fica inviabilizado sem a reforma", alertou. "Se não houver reforma, acabou o teto de gasto. Esse é o recado. Não vai funcionar", acrescentou.
Aprovando a idade mínima, o ganho da reforma na redução do gasto previdenciário seria de 1,4 ponto porcentual do PIB no melhor ano dos efeitos da proposta, em 2041.
Salto classificou de absurda a ideia de que não há déficit nas contas previdenciárias. "É balela dizer que não há déficit. Ele vai crescer e acelerar", previu.
Pelos cálculos da IFI, em 2030, 70% do Orçamento seriam usados para pagar a Previdência. "É preciso fazer alguma coisa", alertou.
Estadão Conteúdo


