

"Toda a estrutura, pessoal, medicamentos e materiais hospitalares são mantidos pelo município de Candeias, entidade responsável pela ordenação de despesas do hospital", aponta. "A ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual teve por objetivo regularizar a gestão pública da saúde no município, que se encontrava em um estado de caos, diante da administração empreendida e dos indícios de desvios de recursos públicos praticados pela gestão anterior", considera a procuradoria. Segundo os órgãos fiscalizadores, os diversos relatórios e ofícios elaborados pelo interventor foram encaminhados à gestão municipal de Candeias para a realização de licitações, obras e contratação de pessoal para melhoria da unidade hospitalar.
"Considerando que o vídeo divulgado não veicula de forma correta e completa as informações relativas à intervenção em curso no hospital municipal, os Ministérios Públicos Federal e Estadual, por intermédio da procuradora da República Vanessa Previtera e dos promotores de Justiça Andrea Scaff e Millen Castro, expediram recomendação ao prefeito para que promova a retificação das informações por ele divulgadas", frisa a nota de esclarecimento.
Reprodução: Bocão News


