

O grupo, que ficou em segundo lugar com 8.589, contra 11.640 da chapa Construindo um Novo Brasil (CNB), argumenta que dos 20 mil votos contabilizados, pelo menos 4 mil estão sob suspeita.
Há casos em que teriam sido usados até nome de eleitores que já morreram. Com informações da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
Fonte: Bocão News


