

“Não sou apaixonado e nem apegado a cargos. Minha ideia era pendurar as chuteiras. Meu nome voltou a ser comentado em virtude de o senador Otto Alencar, presidente do PSD, ter dito que não me governo politicamente. E não devo sair da política. Mas a questão de futuro fica à disposição de partido. Para mim, tanto faz o que vou ser no futuro, porque nada mudará em minha vida. Já estou praticamente com meu dever cumprido”, declarou Coronel, em entrevista.
“Meu foco será um bom trabalho para, ao final de tudo, deixar marcas positivas na história da Assembleia”, continuou o presidente do Legislativo baiano. Coronel ainda comentou as declarações de Otto, que afirmou que o correligionário poderá concorrer ao senado em 2018, caso tenha até a montagem da majoritária a densidade eleitoral necessária à disputa (veja aqui). “Concordo com o senador que qualquer candidato, para ser senador, precisa de densidade. No meu caso, estarei prejudicado no futuro porque iniciei uma dieta eleitoral. Não tenho como engordar votos. A não ser que ele queira emprestar os dele. Aí, sim, estarei bem gordinho”, brincou.
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