

As duas disseram na delegacia que deram falta dos pertences e do dinheiro no dia 20 deste mês. Foram 17 objetos, entre relógios, anéis, broches, brincos de ouro e pedras preciosas, e a quantia de R$ 15,8 mil, guardados em um dos quartos do apartamento.
Em seu depoimento na delegacia, a diarista confirmou o furto, explicando que tudo foi vendido para dois comerciantes instalados na Fundação Politécnica, na Avenida Sete. Os dois foram conduzidos à delegacia e confirmaram que compram ouro, mas negaram que tivessem feito negócio com a ladra. Quando ao dinheiro, a mulher disse ter gasto com roupas, perfumes e alimentação.
Antonia foi indiciada por furto qualificado pelo delegado Antônio Fernando do Carmo, titular da DT/Rio Vermelho, que continua investigando se os dois comerciantes. “Não é a primeira vez que comerciantes de ouro da Fundação Politécnica são acusados de receptação”, disse o delegado, lembrando um caso recente: “Desarticulamos uma quadrilha que assaltava restaurantes e os integrantes disseram ter vendidos as jóias a comerciantes da Fundação”.
Fonte: Polícia Civil


