

O presidente estadual da legenda, Ronaldo Santos, não descarta que o atentado possa ter tido motivação política.
"A gente torce para que tenha sido um arrombamento feito por moradores de rua e usuários de drogas. Achamos estranho o fato de que vários documentos políticos e notas fiscais foram levados também da sala da Direção Estadual. Isso não pode ocorrer com nenhum partido político pois não podem querer cercear nossa liberdade de expressão", reclamou Santos.
Já o presidente do Diretório de Salvador, Fábio Nogueira, diz não acreditar em um crime de cunho político. O psolista destaca que o bairro do Campo Grande possui elevados registros de furtos e de usuários de drogas. "Infelizmente, vivemos uma realidade de dependência química devido à ausência de políticas públicas voltadas aos usuários, principalmente, o crack", pontua Nogueira.
Fonte: Bocão News


