

A Prefeitura de Santos informou que Leonardo trabalhava no Centro de Atividades Integradas de Santos (Cais) Professor Milton Teixeira, dentro do Programa Escola Total. A Secretaria de Educação estima que ao menos 3 mil estudantes sejam atendidos pela iniciativa, que oferece atividades no contraturno escolar.
Por meio de nota, a administração confirmou que o educador trabalha na unidade desde fevereiro deste ano, após ter sido escolhido em processo seletivo e que, até então, não havia qualquer ocorrência envolvendo a atuação dele. Após a prisão, a pasta decidiu afastá-lo para "proteger e preservar os alunos".
O caso
Leonardo foi flagrado por uma equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos na Avenida Rei Alberto, no bairro Ponta da Praia. O pai do adolescente avisou a polícia sobre o encontro, que havia sido marcado em uma rede social. Ele não resistiu à prisão e admitiu a intenção sexual.
A equipe acompanhou o suspeito até sua residência, localizada nas proximidades. Leonardo admitiu aos investigadores que mantinha conversas com menores de idade, e que no computador dele havia vídeos e fotos com crianças e adolescentes praticando sexo.
No celular do educador, a polícia ainda encontrou conversas em aplicativos de mensagens nas quais aparecem crianças e adolescentes sem roupa. Os investigadores também constataram a existência de conversas que ele mantinha com outros menores, ainda não identificados pela equipe que acompanha o caso.
Fonte: G1


