

“Por enquanto, os depoimentos estão bastante semelhantes, apresentando poucas divergências entre as versões”, afirmou, lembrando, no entanto, que ainda é muito cedo para determinar o que teria causado o acidente.
Ainda segundo ele, apurações iniciais dão conta de que não havia superlotação na embarcação. O delegado também expediu guias de lesão corporal para todos aqueles que se apresentaram como vítimas da tragédia.
“Precisamos que todos aqueles que estiveram no Cavalo Marinho I, no momento do acidente, compareçam à 24ª DT para serem ouvidos”, enfatizou.
Aproveitou para convocar as vítimas para o reconhecimento e devolução de pertences apreendidos pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, além da Capitania dos Portos durante os resgates. As investigações contam ainda com o apoio logístico da 19ª DT (Itaparica) e do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e vão seguir pelo final de semana. Equipes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros mantiveram as buscas nesta sexta-feira, no entanto, nada foi encontrado.
Fonte: SSP-BA


