

Ainda segundo o advogado, a lei não obriga a empresa a realizar seguros de vida para os passageiros e nenhuma seguradora tem interesse no negócio. "Na embarcação a exigência legal não existe, o seguro obrigatório não existe. O convencional, infelizmente, nenhuma seguradora se arrisca a fazer. Todas (as seguradoras) foram consultadas várias vezes e não se obteve resultado de apólice nesse sentido. Os coletes estavam armazenados da forma adequada", argumentou.
Na oportunidade, Pinto ressaltou também que a embarcação, construída em 1973, havia passado por uma reforma completa há cerca de dois anos. "Nenhuma embarcação resiste ao tempo, tem que ter manutenção. Em 2015, ela passou por uma reforma total, geral, totalmente intervida em todos os aspectos, transformou-se em uma embarcação nova e ela voltou para operação em janeiro de 2016. Então, embora seja de 1973, foi totalmente remodelada, adequada à modernidade em 2015".
Fonte: Bocão News


