A presidente deposta Dilma Rousseff reagiu à frágil denúncia oferecida pelo procurador-geral Rodrigo Janot, em que é acusada de integrar "organização criminosa" na Petrobras;
"Sem apresentar provas ou indícios da materialidade de crime, o chefe do Ministério Público Federal oferece denúncia ao Supremo Tribunal Federal sem qualquer fundamento", diz ela;
"A Justiça será feita e não prevalecerá o Estado de Exceção. Não há mais espaço para a Justiça do Inimigo"; Dilma foi quem demitiu vários ex-diretores da companhia flagrados em esquemas de corrupção e chegou a cortar em 43% o contrato da propina ligado ao PMDB.
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