

Segundo ela, Francisco, que já trabalhou numa empresa terceirizada, que prestava serviços ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), continuava usando o crachá da instituição, o qual lhe conferia credibilidade junto àqueles que queriam adquirir o documento, mesmo que falsificado. Francisco confirmou, em seu depoimento, que confeccionava as carteiras em uma gráfica, localizada no bairro de Pau Miúdo. “Ele conseguiu os modelos a partir de fotos de carteiras de servidores que circulavam em grupos de redes sociais do DPT, no qual também participava”, disse Itana Coelho.
A delegada afirmou que as investigações em torno do caso continuam, com objetivo agora de identificar e localizar os compradores das carteiras falsificadas. Francisco será encaminhado à audiência de custódia, no Núcleo de Prisão em Flagrante da Justiça, que definirá se permanecerá preso ou se responde em liberdade.
Reprodução: Polícia Civll


