Marcelo Odebrecht (à direita) foi preso em junho de 2015 durante Operação da Lava-Jato | Geraldo Bubniak
Marcelo Odebrecht anda mais nervoso que o habitual. Tem reclamado que a Odebrecht está cedendo demais nas negociações com os procuradores.
Irritadiço, se queixa que a Odebrecht está a reboque dos advogados e perdeu a capacidade de traçar estratégias.
Sua raiva é direcionada especialmente a Maurício Ferro, seu cunhado e diretor jurídico do grupo, a Adriano Maia, um dos coordenadores da complicada delação dos 77 da Odebrecht — e ao próprio pai, Emílio.
Sem muito êxito, enviados especiais têm ido acalmá-lo em Curitiba.
O Globo/////AF/////