O presidente Michel Temer voltou a criticar, nesta sexta-feira, 22, em café da manhã com jornalistas, a colaboração premiada da JBS, que culminou em dois pedidos de investigação contra ele por parte do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. Temer disse que aqueles que o acusaram “ou estão presos ou desmoralizados”. A CPMI da JBS também detectou várias irregularidades nesse sentido. Em outras palavras, aqueles que nos acusaram ou estão presos ou estão desmoralizados”, afirmou. Sem citar Janot diretamente, o presidente responsabilizou uma “figura do setor público” pelo adiamento da aprovação da reforma da Previdência. Segundo ele, não fosse a denúncia da JBS, as mudanças nas regras da aposentadoria teriam passado no Congresso Nacional.
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da Redação