

Como deputado, exerceu a presidência de várias comissões do legislativo e também a primeira secretaria da Câmara. Licenciou-se em 1963 para ser Secretário de Desenvolvimento Econômico do Governo Lomanto Júnior, mas em 1964 retornou à Assembleia para ser líder do governo e secretário-geral da Arena. Em maio de 1966 sofreu um atentado que o fez deixar a política, mas não a vida pública. Foi nomeado em 1967 Ministro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, pelo então governado Luiz Viana Filho.
No Tribunal de Contas exerceu a presidência de todas as câmaras e a vice-presidência e presidência da casa. Após a sua aposentadoria do Tribunal de Contas, foi convidado pelo governador Nilo Coelho para ocupar uma Diretoria do Banco do Estado da Bahia – Baneb. Fundou, no município de Elísio Medrado, o Instituto Conselheiro Medrado – IOM, entidade sem fins lucrativos, destinada a promover a cultura e educação, na região. Autor de um livro de memórias, publicado em 1980, foi eleito membro da Santa Casa de Misericórdia.
José Medrado deixa a viúva Eda Galvão Espinheira Medrado Santos e dois filhos, Carlos Alberto Medrado e Aloísio Medrado, filhos da sua primeira esposa, Carmen de Souza Medrado, dois netos, Carlos Alberto Filho e José Luiz e uma bisneta, Lara Gordilho Medrado. O sepultamento será realizado, no cemitério do Campo Santo, às 16h30 desta segunda-feira.
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