

O programa do ministério tinha como objetivo incentivar a prática esportiva entre crianças e adolescentes. Conforme as denúncias, o suposto esquema na pasta desviou cerca de R$ 40 milhões da pasta em pelo menos oito anos.
Segundo o Ministério da Transparência, os sete responderam a processo administrativo e foram condenados pela prática de improbidade administrativa e de valimento do cargo para vantagem pessoal ou para terceiros. O grupo fica impedido de voltar a trabalhar no serviço público federal.
Entre os expulsos está o ex-secretário de Saúde do Distrito Federal Rafael Barbosa, que atuou na gestão do ex-governador Agnelo Queiroz (PT). O G1 não conseguiu contato com a defesa de Barbosa.
Reprodução: G1


