

As apurações indicam que os funcionários do setor de fiscalização da secretaria estariam recebendo propina para deixar de vistoriar coletivos que não poderiam mais circular. A pasta se chama Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa).
Segundo os investigadores, parte dos investigados pedia dinheiro para liberar o "selo de vistoria" a cooperativas que quisessem manter os automóveis rodando e livres de fiscalização. Na prática, o selo dizia que o veículo tinha perfeita condição de circular, mesmo sem ser o caso. A cobrança de propina teria se tornado corriqueira no setor, apontam as denúncias. Nas vistorias, são analisados pontos como eixo, motor, pneu, óleo, pintura, catracas, elevadores e validadores.
Fonte: G1


