

As informações foram expostas no memorando 893, considerado urgentíssimo e direcionado ao coronel Joviano Conceição Lima, diretor da Força. A medida foi antecipada pelo jornal Folha de S.Paulo. No documento, Santos expõe que "levando em conta o executado até junho e a executar de julho a dezembro" o limite orçamentário passou a figurar com um déficit de R$ 120,925 milhões. Com isso, propões três encaminhamentos: suplementação; desmobilização dos 1.550 agentes, com remanejamento dos setores de inteligência e corte de parte do legado; ou manter o efetivo, supressão do legado e do TED para a Polícia Rodoviária Federal (algum pagamento relativo a parceria não informada).
Legado é como é chamado a cooperação federal com os Estados que cedem os policiais para composição da tropa. Em troca, o ministério doa armas, veículos e coletes para as Secretarias de Segurança.
Reprodução: Estadão


