

“[O MPT vem a público] enfatizar a legitimidade dos interesses que se pretende defender por meio da anunciada greve geral como movimento justo e adequado de resistência dos trabalhadores às reformas trabalhista e previdenciária, em trâmite açodado no Congresso Nacional, diante da ausência de consulta efetiva aos representantes dos trabalhadores”, a
Ronaldo Curado declara ainda que o Ministério Público do Trabalho é contrário às medidas de retirada de direitos dos trabalhadores contidas na reforma trabalhista aprovada pela Câmara dos Deputados na madrugada desta quinta-feira e que ainda será objeto de votação pelo Senado. Essas medidas “violam gravemente a Constituição Federal de 1988 e conven
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