

O reajuste custaria aos cofres públicos de R$120 milhões ao mês. Rollemberg relembrou que, atualmente, a dívida do governo é de R$ 1,4 bilhão. Ressaltou, também, a necessidade do GDF de arrecadar R$ 900 milhões para atingir o fluxo financeiro necessário até o fim de 2016. Participam do anúncio, além do governador, a procuradora-geral, Paola Aires; o secretário da Casa Civil, Sérgio Sampaio; a secretária de Planejamento, Orçamento e Finanças, Leany Lemos; e o secretário de Fazenda, João Fleury. “Temos duas opções : pagamos os salários em dia ou damos o aumento e teremos que atrasar ou escalonar pagamento do salário, como outras unidades da Federação estão fazendo. Não vou quebrar Brasília, não vou ficar conhecido como o governador que quebrou Brasília”, justificou o governador.
Reprodução: Correio Brasiliense


