

“No caso da RLAM, por exemplo, o Sindipetro Bahia já denunciou a venda de 70% da refinaria para uma empresa estrangeira, o que não foi confirmado pela Petrobras, mas também não foi negado. […] Vem agora essa redução do efetivo mínimo, que trará graves consequências, tornando o ambiente de trabalho nas unidades inseguro e expondo os trabalhadores a acidentes e doenças ocupacionais por sobrecarga de trabalho”, afirmou Deyvid Bacelar, em nota divulgada no portal do sindicato.
Eles também afirmaram que vão participar de uma mobilização nacional, na próxima segunda (19), e da greve geral, agendada para o dia 30 de junho em todo o país. O Metro1 tentou entrar em contato com Deyvid Bacelar, porém não obteve retorno.
Fonte: Metro 1


